Oracle tem 2 mil alvos

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dr_gori
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A Oracle tem 2 mil pequenas e medias empresas brasileiras na mira como potenciais clientes para os próximos quatro anos.

Os alvos são companhias com faturamento entre US$ 50 milhões e US$ 500 milhões escolhidas entre um universo de 5 mil pesquisadas pela multinacional americana nos últimos nove meses, todas com perspectivas de crescimento acelerado no curto prazo.

“São companhias que vão triplicar o faturamento, se envolver em fusões ou vender participação para sócios estrangeiros e precisam melhorar a TI”, explica Sandra Vaz, vice presidente de vendas de aplicativos da Oracle Brasil.

Sandra cita como um exemplo típico a gaúcha Guerra, uma empresa de gestão familiar que adquiriu o ERP da Oracle em outubro do ano passado após ter parte do seu capital comprado por um fundo americano em 2008.

Do total de novos clientes, metade deve adquirir soluções de ERP, BI e CRM mais robustas do porfólio Oracle e outra deve comprar o CRM on demand da empresa, oferecida pela Internet a um custo a partir de R$ 170 por usuário/mês.

“Temos clientes dessa oferta com cinco usuários e faturamento na casa do milhão”, revela Sandra. A executiva destaca a participação das médias empresas no bolo total do gasto em TI no país que só no último ano cresceu três pontos percentuais, chegando a 55%.

Todas as vendas para o segmento de médias serão feitas por meio de uma rede de 35 parceiros em todo país. É um número menor do que os 600 que trabalham com soluções de bancos de dados, mas segundo Sandra, é a quantidade certa para atingir o mercado.

“Nosso foco é qualidade, não quantidade”, resume a VP, destacando que a venda de aplicativos exige empresas com maior porte e fôlego financeiro devido ao ciclo de venda mais longo. Nesse sentido, a executiva vê com bons olhos algumas fusões entre parceiros anunciadas nas últimas semanas.

Do total de 35 canais, pelo menos um terço tem atuação em algum dos estados do Sul. “A região é estratégica para nós”, comenta Sandra, destacando a grande presença de grupos familiares em expansão usuários de ferramentas “caseiras” de TI.

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